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04/09/2012 16:05 - Portal Brasil

Materiais possuem substâncias que podem provocar anemia, problemas neurológicos e desenvolvimento de câncer

pilhas Já estão em vigor as novas regras para o uso, descarte, transporte e reciclagem de pilhas e baterias. A decisão foi publicada nesta terça-feira (4), no  Diário Oficial da União, pelo Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama)

Nas embalagens e manuais das pilhas e baterias, os fabricantes terão que informar sobre a adaptação às novas regras contidas na norma para o descarte e a reciclagem. O material deve ser descartado em coletas seletivas próprias, que podem ser encontradas em postos de vendas e em fábricas, mas jamais em lixos comuns.

Também haverá um lugar específico para o descarte destes materiais, portanto, os demais recipientes de lixo devem, necessariamente, apresentar um símbolo como “X” para facilitar a coleta e evitar a mistura de pilhas e baterias com outros resíduos.

Os nomes das empresas fornecedora e responsável pela reciclagem, a destinação, o aterro utilizado pelas companhias e os procedimentos adotados no processo também deverão ser informados. O rigor também existe para o transporte do material, informando sobre os envolvidos no processo e os locais de origem e destino.

Substâncias em pilhas e baterias apresentam ameaças

As pilhas e baterias preocupam as autoridades porque possuem substâncias como mercúrio, Cadmo, chumbo, zinco-manganês e alcalino-manganês, que podem ser prejudiciais à saúde e ao meio ambiente. 

Norma para controle, uso e descarte de pilhas e baterias é fixada pelo Ibama Há estudos que mostram que algumas substâncias podem levar à anemia, a problemas neurológicos e ao desenvolvimento de câncer. No meio ambiente, o descarte das pilhas e baterias pode atingir os lençóis freáticos, o solo e a alimentação.

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